OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

12 fevereiro 2008

Confidências


Foi aqui nesta ermidinha que dei o nó.
E dei um nó-cego...
Já uns tantos anos passaram e aqui estamos nós.
Nada houve que conseguisse desfazer este "cego-nó"!
Todo o nosso "presente-passado" foi vivido a pensar num futuro,
que é agora o nosso presente...
Valeu a pena.
Certamente já não possuo aquela força física que me conduzia,
tenho que moderar o seu uso, é certo,
mas tenho a obrigação de fazer o que ainda me é possível.
Continuo aprendendo sempre muitas coisas todos os dias.
Que prazer me dá.
Não tendo já a rebeldia da juventude,
tudo aceito e me faz sentir com algumas lacunas por preencher!
Quero contentar-me com aquela porção de tempo que me foi dado viver.
E... sinto ainda a alegre tarefa de procurar o Sol como os girassóis!

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