A um girassol
Teu nome é belo e brilha.
Teu porte majestoso e imponente,
Impossível ficar-te indiferente.
Tuas folhas voluptuosas de viso e verde
Tuas pétalas insinuantemente acetinadas
Querendo abraçar o sol
Contornam teu cálice
Que exala um perfume doce e atraente
Fecundo alimento das obreiras.
E tu, indiferente
Lá te manténs erecta
Sempre virada ao Sol na
Época estival.
O Outono vem, o Sol escasseia
E tu com a tua altivez
Cedes e vergas pela base do teu pé,
Derramando dezenas de sementes.
E a condição de flor única que tu foste...
Vai dar origem a tantas!
4 Comentários:
Só para fazer saber que o quadro já foi pintado entre mudanças de fraldas, biberons e aperfeiçoamento do Power-point.
Adoro-vos a todos.
eu também...obrigada!
Pois Avó Filomena: Realmente a Primavera vai e volta sempre e... desta vez surgiu com novo "rebento", o seu neto!
Conte com mais Primaveras!!!
um bjo.
Um Neto põe o Sol mais brilhante
de Verão
mas também aquece os dias frios de inverno.
Faz das Avós poetas,põem-nos as maluquinhas lá do sitio...E que mais?
Voltamos ao principio..., `
à idade que êles têm
anónima
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