OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

22 outubro 2009

Primeiros versos de António Nobre - estes de 1884


Ontem, quando me banhava
no mar que as galera mexe,
tu disseste que eu nadava
como um peixe...
Olhei-te, a sorrir da ideia,
eu olhei-te, sim! e tu
escreveste, à flor da areia:
«Y love you».

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