OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

01 setembro 2009


P´ra cada um dos meus filhos,
tomei em minha mão, um punhado de terra,
deitei-lhe ume semente do arbusto da Esperança.
Conservei-a fresca,
sem descanso,
até criar raízes.
Cerca-me por todo o lado o silêncio da prece:
- Possam meus filhos sentir,
no fundo dos seus corações,
a força encorajadora,
que emana das tenras folhas verdes!

2 Comentários:

Blogger adrian disse...

Se tivesse tido filhos gostaria de ser capaz de lhes transmitir qualquer coisa parecida com esta sua metáfora, uma ideia muito bonita!
Um abraço.
Adriana

17:53  
Blogger analosver disse...

Uma mãe, como a Ninguém,
Fazendo prece tão enternecida,
Pelos filhinhos que tem,
Certamente que foi por Deus ouvida.
Felicidades
Analosver

16:16  

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