OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

10 dezembro 2007

Foi mas não é

Não era o coucher du soleil
mas o nascer do sol.
O fantasma das sombras
do crepúsculo
era uma recordação
de ontem.
amizade
sinceridade
saudade com esperança
cheguei lá
Mãe eras tu
no retrato
Mãe
amor
amor
libertei-me
ao nascer
gritei na água
com lágrimas?
sinceramente
não sei
tenho pressa
de viver
outra vez
o natal contigo
em Serpa (?)
no Porto (?)
no nosso lar
que hoje é
uma recordação
de afecto
uma esperança
consciente
um sol
de loucura.
voltei
para o retrato
e o telemóvel tocou.

4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Como de tanta palavra solta, nasceram ideias tão belas.

- Como já com o estatuto de Avó, apetece às vezes o colo de nossa Mãe!
-Sentir na alma o que a maternidade nos deu e pede!
- A recordação e saudade do gesto de amor que iniciou a construção do nosso futuro -os filhos-!
Bom trabalho Fernando

17:16  
Anonymous Anónimo disse...

Fernanda, muito bonito o teu trablho se fosse o Marcelo dava-te 20 valores

Gabriela

18:47  
Blogger A do Costume disse...

escrever, reescrever, sempre...que bonito!

23:15  
Blogger un dress disse...

escreve-se!! :))

23:25  

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