OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

05 dezembro 2007

Terão graça os meus escritos?...

Amigas acham graça ao que eu escrevo...
Estranho, mas eu crei na amizade,
Em que não faltará sinceridade.
Por isso, a dizer-vos eu me atrevo,

Que, fazer rir alguém, é, na verdade,
Para a minha alma , sempre , um grande enlevo:
Ao humorismo eu tento dar relevo,
Nesta era cruel de adversidade,

Que deixa a dor nas almas sempre acesa...
Eu sinto-me feliz por fazer rir.
Se consigo, é mesmo uma proeza!

Peço a Deus que me ajude a prosseguir,
Com ciladas que assustem a tristeza,
E eu ria, também, vendo-a fugir...

analosver

3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Um belissimo poema.

22:07  
Anonymous Anónimo disse...

D.Ana sempre airosa.
É um gosto estar consigo.
De tudo faz brincadeira,
mas demonstra muito siso!
Um abraço

22:26  
Blogger fernanda disse...

O mérito do escritor é dificil de avaliar, depende, de tanta coisa...
Parabéns pelo seu, nasceu poeta sem idade.
Da amiga e colega

Fernanda

11:42  

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