Terão graça os meus escritos?...
Amigas acham graça ao que eu escrevo...
Estranho, mas eu crei na amizade,
Em que não faltará sinceridade.
Por isso, a dizer-vos eu me atrevo,
Que, fazer rir alguém, é, na verdade,
Para a minha alma , sempre , um grande enlevo:
Ao humorismo eu tento dar relevo,
Nesta era cruel de adversidade,
Que deixa a dor nas almas sempre acesa...
Eu sinto-me feliz por fazer rir.
Se consigo, é mesmo uma proeza!
Peço a Deus que me ajude a prosseguir,
Com ciladas que assustem a tristeza,
E eu ria, também, vendo-a fugir...
analosver
3 Comentários:
Um belissimo poema.
D.Ana sempre airosa.
É um gosto estar consigo.
De tudo faz brincadeira,
mas demonstra muito siso!
Um abraço
O mérito do escritor é dificil de avaliar, depende, de tanta coisa...
Parabéns pelo seu, nasceu poeta sem idade.
Da amiga e colega
Fernanda
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