OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

08 dezembro 2007

O dever dizer



Sentei-me na lua.
No crepúsculo do pôr-do-sol,
uma lágrima pingou como um orvalho.
Tu ... que saudade,
que loucura.
A recordação do teu afecto,
da amizade.
Não lhe chamo amor.
Entre nós a sinceridade é transparente como água.


Tenho esperança
que este Natal traga mais justiça,
pois tenho pressa de ser Mãe,
ter um lar e um filho nascer.
No Porto?...em Serpa?...
Indiferente.

O importante foi, que ao coucher du soleil,
o telemóvel tocou.
Cheguei lá.
Eras tu
e
não um fantasma!






4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Daquelas palavras soltas escritas pelos colegas, saiu-e isto! Venham mais desafios...

18:09  
Blogger A do Costume disse...

que bom que é escrever assim, partilhar as palavras de que vivemos e - milagre da poesia! - dando voz aos outros.

19:38  
Blogger fernanda disse...

C�u
ficas bem na lua
mas fazes falta
na terra. N�s os terrenos, precisamos de ti, da tua poesia e imagina�o... Volta sempre � terra
Bjs

22:04  
Anonymous Anónimo disse...

Que lindo!.... Fico a pensar.
Que bem me fazem os teus escritos.


Gabriela

18:58  

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