O dever dizer

Sentei-me na lua.
No crepúsculo do pôr-do-sol,
uma lágrima pingou como um orvalho.
Tu ... que saudade,
que loucura.
A recordação do teu afecto,
da amizade.
Não lhe chamo amor.
Entre nós a sinceridade é transparente como água.
Tenho esperança
que este Natal traga mais justiça,
pois tenho pressa de ser Mãe,
ter um lar e um filho nascer.
No Porto?...em Serpa?...
Indiferente.
O importante foi, que ao coucher du soleil,
o telemóvel tocou.
Cheguei lá.
Eras tu
e
não um fantasma!
4 Comentários:
Daquelas palavras soltas escritas pelos colegas, saiu-e isto! Venham mais desafios...
que bom que é escrever assim, partilhar as palavras de que vivemos e - milagre da poesia! - dando voz aos outros.
C�u
ficas bem na lua
mas fazes falta
na terra. N�s os terrenos, precisamos de ti, da tua poesia e imagina�o... Volta sempre � terra
Bjs
Que lindo!.... Fico a pensar.
Que bem me fazem os teus escritos.
Gabriela
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