OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

02 maio 2007

Numa tarde solarenga
nos encontramos.
Olhei, olhaste e nunca mais te vi,
mas o sol que era já quente,
reparei que mais brilhou!

Tempo passou, e um dia,
sentada em frente ao mar
lia o meu livro,
e tu na mesa ao lado,
lias tranquilamente o mesmo,
que me deliciava.

Quis o Cupido
que naquele acaso, sentíssemos os dois
que nossos corações
pediam um abrigo!

Sentaste-te então à minha mesa.
Trouxeste o copo teu e reparei
que o que bebíamos era igual,
e até a “palhinha” nos fazia jeito…

E tudo isto há tanto ano!!!
E a bênção do céu que abraça todas as coisas,
Estendeu-se sobre nós.



ATÉ HOJE.

5 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

<><>*<><>*<><>*<><>

Que bom poder terminar um poema assim!

Infelizmente não...

O mês é de Maio,
mês de saudade intensa.

Recordo as vossas palavras de carinho.

Obrigada.

<><>*<><>*<><>*<><>

10:27  
Anonymous Anónimo disse...

Há sempre um antes
para haver um agora.

Tudo é bom,
mas o melhor
é o Até Hoje...
Que seja longo, muito longo,
muitooooooo
Bjs

10:58  
Blogger patricia disse...

Que extraordinário os corações terem percebido que o outro queria um abrigo.

Que belo ter-se sentado à sua mesa com o copo.

Há arrojos que valem a pena.

Até hoje!

beijos***

17:10  
Anonymous Anónimo disse...

Que o vosso Abrigo e o Sol

quente que vos aquece e ilumina

nunca tenha fim !

Joana e Joaquim

14:31  
Anonymous Anónimo disse...

muito maravilhosa historias assim que dure para toda eternidade.

bjos:)

valeria

21:47  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial