Numa tarde solarenga
nos encontramos.
Olhei, olhaste e nunca mais te vi,
mas o sol que era já quente,
reparei que mais brilhou!
Tempo passou, e um dia,
sentada em frente ao mar
lia o meu livro,
e tu na mesa ao lado,
lias tranquilamente o mesmo,
que me deliciava.
Quis o Cupido
que naquele acaso, sentíssemos os dois
que nossos corações
pediam um abrigo!
Sentaste-te então à minha mesa.
Trouxeste o copo teu e reparei
que o que bebíamos era igual,
e até a “palhinha” nos fazia jeito…
E tudo isto há tanto ano!!!
E a bênção do céu que abraça todas as coisas,
Estendeu-se sobre nós.
OS ESCRIBAS
Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.
Contribuidores
02 maio 2007
ATÉ HOJE.
5 Comentários:
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Que bom poder terminar um poema assim!
Infelizmente não...
O mês é de Maio,
mês de saudade intensa.
Recordo as vossas palavras de carinho.
Obrigada.
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Há sempre um antes
para haver um agora.
Tudo é bom,
mas o melhor
é o Até Hoje...
Que seja longo, muito longo,
muitooooooo
Bjs
Que extraordinário os corações terem percebido que o outro queria um abrigo.
Que belo ter-se sentado à sua mesa com o copo.
Há arrojos que valem a pena.
Até hoje!
beijos***
Que o vosso Abrigo e o Sol
quente que vos aquece e ilumina
nunca tenha fim !
Joana e Joaquim
muito maravilhosa historias assim que dure para toda eternidade.
bjos:)
valeria
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