OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

30 abril 2007



Sou poeira
De uma estrela
Poeira de uma paixão
Passou o vento, abracei-te
Protegi-te
Amarrei-te
Bem dentro do coração

Eu gosto da água
Transparente, ou turva
Quando serena,
Assenta a poeira
Um pouco como a vida.
Se não é florida
O sorriso neutraliza-a
Fica a calma à nossa beira.

2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Aqui está um exemplo de como viajar faz bem.
Bonito! Parabéns

12:49  
Anonymous Anónimo disse...

Gostei muito deste seu escrito.
Transmite a calma que surge quando a saudade substitui a inconformação por um "aceitar" o que tornou possivel a sua vida tal como a vive.
Parabéns e 1 beijo

17:17  

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