OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

25 abril 2007

AS ÀRVORES GRANDES


Eu admiro muito estas árvores, serenas, pacíficas, acolhedoras, enormes e imponentes, mas sem arrogância nem vaidade.
Parece que lhes basta estarem ali tranquilamente paradas, afagadas pelas brisas, regadas pelas chuvas, confiantes, seguras de si nas suas profundas e sólidas raízes.
Quando estou mais cansado ou agitado vou visitá-las, abrigar-me á sua sombra, recolher a calma que nos transmitem, a afirmação que a maioria dos temporais que nós e elas vamos sofrendo, passam e raramente duram mais que uns dias ou só algumas horas. A sua quase intemporalidade faz-nos recobrar o ânimo e relativizar os problemas. Tranquilizam-nos !

4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

as arvores n podem deslocar-se...

15:18  
Anonymous Anónimo disse...

Apetece fazer um pic-nic à sombra protectora da sua àrvore.
Nada de chapéus de palha!
Estendamos na relva a toalha aos quadradinhos e do cesto tiremos o bolo de chocolate.
Leve a Joana, os vossos 10 filhos e os netos disponíveis.
Já temos muito que conversar!
Aos dois um abraço.

16:30  
Anonymous Anónimo disse...

Este comentário devia ir no post para poder introduzir uma foto.

1966

"As Árvores Morrem de Pé", uma das peças de teatro que marcaram para sempre os espectadores e as noites de televisão. Gravada no Teatro Avenida, com público presente, esta foi a última peça com que Palmira Bastos apareceu nos ecrãs de televisão, mas foi igualmente uma da suas melhores actuações de sempre

17:29  
Anonymous Anónimo disse...

Quando eu era ciança e olhava para uma árvore, tinha saudades
de pão- de-ló, de torradas,e pequenas coisas simples que me enchiam de alegria.
Hoje, uma árvore lembra-me outras coisas.
Àmanhã vou comprar pão-de-ló, biscoitos e torradas,porque saudades não é preciso comprar,

E Vou-me encher de alegria

Joana e Joaquim, venham ter
comigo

18:57  

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