OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

11 junho 2008

O que se aprende...


Hoje em dia
(sei que é pela idade...),
as forças minguam,
a paciência escasseia
e é imprescindível muita força
para achar Coragem.


Por natureza
não sou de desistir.
E como não fecho
o meu coração,
o que me adoça,
é eleger a companhia das crianças.


Elas transferem para mim,
a sua candura,
a alegria fácil,
o seu querer teimoso,
o seu olhar pesquizador
e aquela energia
que cansa, mas encanta.


Ao pé de uma criança,
uma sábia mas sisuda atitude,
é flor já murcha,
num cantinho do jardim!

2 Comentários:

Blogger fernanda disse...

Eu també4m digo como a Patricia, quem me dera ter uma Avó assim.
Penso que a culpa também seria minha, eu era mais uma neta.
E a minha Avó, sendo boa pessoa,
não lhe chamaram Céu.
Parabéns, tu aproveitas tão bem a poesia, que ela cada vez é mais tua amiga, e só escreves coisas lindas.

14:25  
Blogger joaquim disse...

Não há Ninguem,
Que seja terna Avó
Em que não resida ainda
A alma que tambem foi criança!

Que Bom!

Os Amigos e tambem muito Avós

Joana e Joaquim

15:09  

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