O que se aprende...

Hoje em dia
(sei que é pela idade...),
as forças minguam,
a paciência escasseia
e é imprescindível muita força
para achar Coragem.
Por natureza
não sou de desistir.
E como não fecho
o meu coração,
o que me adoça,
é eleger a companhia das crianças.
Elas transferem para mim,
a sua candura,
a alegria fácil,
o seu querer teimoso,
o seu olhar pesquizador
e aquela energia
que cansa, mas encanta.
Ao pé de uma criança,
uma sábia mas sisuda atitude,
é flor já murcha,
num cantinho do jardim!
2 Comentários:
Eu també4m digo como a Patricia, quem me dera ter uma Avó assim.
Penso que a culpa também seria minha, eu era mais uma neta.
E a minha Avó, sendo boa pessoa,
não lhe chamaram Céu.
Parabéns, tu aproveitas tão bem a poesia, que ela cada vez é mais tua amiga, e só escreves coisas lindas.
Não há Ninguem,
Que seja terna Avó
Em que não resida ainda
A alma que tambem foi criança!
Que Bom!
Os Amigos e tambem muito Avós
Joana e Joaquim
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