OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

28 setembro 2007




Desmotivada porquê?

Há sempre uma causa- efeito.
Tão raro em mim
não quero ser eu
mas sou.

Ferida
(liguei o computador em «imagens»)
Copiei um coração entre duas mãos,
e ergui-o bem alto,
mas os braços eram curtos
não dava... ficaria perto

Então lembrei-me do recreio do cordel,
lá na praia ...o papagaio.
Com o novelo bem comprido
atei-o ao meu coração...
lancei-o ... deixei-o voar.

Voou tão alto que o perdi de vista.
Foi assim que eu quiz, perdi-o em liberdade.


(quem não tem datas tristes, que trans formam símbolos, em factos?)

1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Continuas com o coração nas mãos.
Sempre cativa.
O papagaio de papel é bem o simbolo da tua força ... estica...estica.
Sem limites.

14:32  

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