OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

29 agosto 2007


Santo António falava aos peixinhos.
Eu ... que não tenho vislumbre de santidade,
considero uma flor, assim grande, quem faz uma pausa e me lê!
Tomai com um sorriso o que me é fácil e simples:
- Dar asas ao meu gosto de escrever -
Faz-me sentir mais perto de todos!

2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Céu.
Tu és a graça da boneca, eu o tamanho da flor.Gosto muito do que escreves, e já estou com saudades de ter de interromper, por uns dias, este nosso diário.
É a alegria da partida, e a alegria da chegada.
Pareceu-me ouvir o barulho dos netos...mas não. È apenas a mesma frase que eu uso quando eles chegam, e quando partem, e que se aplicam também ás férias. Ir e voltar...que bom! Bjs

08:29  
Anonymous Anónimo disse...

LEMOS TUDO !

COM DOIS SORRISOS DE AMIZADE,
E DE GOSTO PELOS SEUS SEMPRE
BELÍSSIMOS TEXTOS E IMAGENS!

POR VEZES, COMO HOJE,FALTA-NOS DE INSPIRAÇÃO O QUE NOS SOBRA DE INCAPACIDADE PARA ESTAR "Á ALTURA" DE A COMENTAR DIGNAMENTE!

SEUS DE SEMPRE

JOANA E JOAQUIM

13:01  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial