OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

01 junho 2007

(Que Rosália ensaboava cantava)



Um pombo do céu baixando,

Poisou em meu parapeito

E é desde então que eu cá ando

Trazendo um menino ao peito!


Sino da Sé, grande sino,

Não dobres assim tão alto!

Que pode, num sobressalto,

Acordar o meu menino



(poemas de Augusto de Santa- Rita)

1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Os versos são cândidos, bonitos, mas a Fernanda quando abre o seu coração, toma o tamaho de qualquer bom poeta.
Abra lá a portinha...
Delicie-mos, OK?

21:52  

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