OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

11 abril 2007

O banco de madeira e o banco de pedra


Este é o banco onde me imagino sentada nos dias bons, plácidos, serenos!
Não peço nada.
O pensamento flui com languidez e o aroma da erva suspende-se no ténue nevoeiro que paira sobre a terra, vigiado por um sol tímido.

e… aqui me vejo instalada nos dias difíceis, em que tudo me magoa como este banco granítico, duro e frio. A luz acinzenta a praia solitária.
Tenho os olhos tristes.
Um sopro de vento caiu no meu coração como um suspiro!
A manhã finda e volto para dentro de mim.

3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

O melhor encosto para a alma
-nos dias bons, perfumados, tran-quilos e mais ainda nos que a dor, e o desanimo nos invadem- é saber-mos que temos sempre alguem conosco, nos "criativos",sentado ao lado,nos acolhedores bancos á nossa roda.
Joana e Joaquim

13:47  
Anonymous Anónimo disse...

Parabéns Céu

Porque sou tua amiga não experimentes o banco da saudade.

Custa muito o Levantar

17:05  
Blogger zevalebom disse...

Um banco pode ser de pedra e não ser frio.O sol também o aquece.O frio está dentro de nós.
Um abraço. Zé

22:49  

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