O Catavento
É comunicativo o catavento.
Tem um ar decidido.
Resoluto.
Lá no seu poleiro onde o pôs o homem,
tenho a sensação que me dá ordens!
Norte, Sul, Nascente e Poente,
e…muitas vezes penso que até faço o que ele me sugere.
Viradinho a nascente (embora ele me fale do vento) ponho-me a pé,
e começo o meu dia.
Quantas vezes não sei se vá para o Norte se vá p’ra Sul… A vida sopra-nos uns ventos, que nem sempre são de feição, mas a experiência me diz que mais vale ir a jeito do vento. Pensamos melhor e magoamo-nos menos!
E lá para os lados do poente quando o Sol se esconde, espero que tenha passado mais um dia que valeu a pena viver.
Tem um ar decidido.
Resoluto.
Lá no seu poleiro onde o pôs o homem,
tenho a sensação que me dá ordens!
Norte, Sul, Nascente e Poente,
e…muitas vezes penso que até faço o que ele me sugere.
Viradinho a nascente (embora ele me fale do vento) ponho-me a pé,
e começo o meu dia.
Quantas vezes não sei se vá para o Norte se vá p’ra Sul… A vida sopra-nos uns ventos, que nem sempre são de feição, mas a experiência me diz que mais vale ir a jeito do vento. Pensamos melhor e magoamo-nos menos!
E lá para os lados do poente quando o Sol se esconde, espero que tenha passado mais um dia que valeu a pena viver.
2 Comentários:
Faço como tu, o vento sopra,
vou atrás dele, e edeixo-me agarrar.
Umas vezes arranjo colo
outras caio no chão.
Olho o catavento «decidido»
e olho as linhas da minha mão
que parecem a folha de um plátano.
Então opto pelo catavento.
As linhas da mão, não dão margem
a longos percurssos
mas deixaram-me a sabedoria ao
percorrê-las.
Céu
faço como tu, o vento sopra------
e vou atrás dele..deixo-me agarrar.
Umas vezes arranjo colo
outras caio no chão.
Olho o catavento decidido
e olho as linhas da minha mão, que
parecem a folha de um plátano.
Então, opto pelo catavento.
As linhas da mão não dão
margem, a grandes percursos...
mas deixaram-me a sabedoria ao percorrê-las...
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