No rescaldo do Natal
Renovar sem descansar
a condição de ser mulher
foi regra que nunca descurei.
Atenta ao essencial e imperioso,
como este gesto banal como vou pondo as achas na lareira que nos aquece.
Este Natal veio atestar,
que quando se semeia em ocasião própria a seara germina!
Não posso por isso deixar de agradecer esta paz que me dás e eu não mereço,
e que Tu ainda pequenino,
deitado nas palhinhas onde aninhaste,
revelas a todos nós o intuito porque nasceste.
A terna compaixão por todos!
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