OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

27 dezembro 2008

No rescaldo do Natal


Renovar sem descansar
a condição de ser mulher
foi regra que nunca descurei.

Atenta ao essencial e imperioso,
como este gesto banal como vou pondo as achas na lareira que nos aquece.

Este Natal veio atestar,
que quando se semeia em ocasião própria a seara germina!


Não posso por isso deixar de agradecer esta paz que me dás e eu não mereço,
e que Tu ainda pequenino,
deitado nas palhinhas onde aninhaste,

revelas a todos nós o intuito porque nasceste.

A terna compaixão por todos!

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial