Chegou o inverno não vale protestar.
Endireita-te, e tira partido.
Não me vou deixar adormecer, como a relva do jardim, que nem cresce.
Vou manter os meus ramos, como as árvores que não deixam cair a folha.
Não me sinto mal, apenas me apetece esquecer o sol, embrulhar-me em manta quentinha, copiar os olhos indiferentes do meu gato, descobrir um postigo e espreitar, como em criança, o outro lado das coisas, chamar aflita
por não sei quem, de espanador na mão… eliminar o inverno? ….
Vou pensar.
Endireita-te, e tira partido.
Não me vou deixar adormecer, como a relva do jardim, que nem cresce.
Vou manter os meus ramos, como as árvores que não deixam cair a folha.
Não me sinto mal, apenas me apetece esquecer o sol, embrulhar-me em manta quentinha, copiar os olhos indiferentes do meu gato, descobrir um postigo e espreitar, como em criança, o outro lado das coisas, chamar aflita
por não sei quem, de espanador na mão… eliminar o inverno? ….
Vou pensar.
1 Comentários:
O espanador objecto de uso feminino, assume na mão de uma MULHER qualquer coisa como arma de grande porte!
Dentro do lar tira poeira que incomoda e pôe o chão a brilhar.
No nosso coração ou espírito varre o que tem de ser inutilizado para adquirirmos tranquilidade
Prosaicamente no contacto com o pó ou gloriosamente como estandarte de vitória inutiliza o que não nos convém!
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