OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

13 julho 2008

Foi assim



Lançado ao vento

o meu pensamento

onde foi parar?

Ao certo não sei

foi gente sem lei,

de tão arrastado perdeu o voar.


Voltei a criança

fui isto e aquilo

perdi o saber.

Conheci o vazio

de coisas que gosto

e nada fazer.


O tempo correu,

a vida cresceu

as asas sararam

voltei a voar.

Foi assim que eu quiz

mais forte me fiz,

escolhi meu canto

Deixei-me ficar...


5 Comentários:

Blogger Cyber-Mafil disse...

Muito inspirada!
As férias não lhe cortam a veia, também, com uns recantos tão bonitos!
Continue bem e boas férias.
E a propósito se estiver com tempo livre, não quer dar um passeiozinho até aos arredores de Coimbra?

19:47  
Blogger ninguém disse...

Nesse banco nos iremos sentar e conversar.
Tenho a certeza que lá encontraremos instalada a POESIA à nossa espera!
As três damo-nos bem ... porque nos entendemos!
Um beijo.

21:46  
Anonymous Anónimo disse...

Gostei imenso amiga! Est� muito inspirada!S� fico triste por "ningu�m" me querer fora do banco!

A fotografa

11:19  
Blogger ninguém disse...

O meu comentário ao comentário da fotógrafa.

Que ideia é essa que eu queria o banco da Fernanda só para mim!?!?!
Quem aprecia a companhia da poesia sente-se bem juntinha a nós.
É verdade ou não ó dona do banco?
Bjs

17:25  
Blogger fernanda disse...

Vamo-nos sentar no banco da poesia
as três.
Será que ele, ainda pode connosco?
Uma coisa nós e êle temos em comum,
o tempo, com quem tanto aprendemos.

Bjs

11:15  

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