BIZÂNCIO
Etiquetas: Os jardins da memória, Pamuk
Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.
4 Comentários:
A foto é recente, de um amigo viajante.Lembra qualquer coisa?
A mim, que estou no campo, lembra-me uma grande cidade até talvez Gaia.
Dá para ver que a TV Cabo ainda não chegou aquelas paragens.
Um grande abraço.
Eu diria que é o meu Porto.
"quem vem e atravessa o Rio
junto à Serra do Pilar
vê um velho casario..."
Um abraço
O Porto, tem luz própria, esse azul acinzentado, que aconchega,
que parece ser feito só para aqueles que o apreciam... mas afinal, bem mais longe, e no mesmo continente há os que o recordam, com saudade.
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