OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

28 julho 2007


Com a lâmpada das suas
asas acesas, a libélula
ignora a noite.



( do poeta Bashô )


2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Eu gostava também, de ser libélula, para ter luz própria, quando o caminho escuresse, mas pensando bem, já precisei mais ganhei experiência que também é luz.

10:05  
Anonymous Anónimo disse...

Céuzinha que linda fotografia e... pensamento. Alma poética como sempre só tua!

Gabriela

16:21  

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