OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

24 maio 2007

Todos em uníssono.



Como jurei,

Com verdade o amor que senti

Quantas noites em claro passei

A escrever para ti

Cartas banais

Que eram toda a razão do meu ser

Cartas grandes extensas iguais

Ao meu grande sofrer

Cartas de amor

Quem as não tem

Cartas de amor

Pedaços de dor

Sentidas de alguém

Cartas de amor, andorinhas

Que num vai e vem, levam bem

Saudades minhas

Cartas de amor, quem as não tem


Porém de ti

Nem sequer uma carta de amor

Uma carta vulgar recebi

Pra acalmar minha dor

Mas mesmo assim

Eu para ti não deixei de escrever

Pois bem sabes que tu para mim

És todo o meu viver

Cartas de amor

Quem as não tem

Cartas de amor

Pedaços de dor

Sentidas de alguém

Cartas de amor, andorinhas

Que num vai e vem, levam bem

Saudades minhas

Cartas de amor, quem as não tem.

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3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Então vamos ouvi-la cantar com muito entusiasmo e de braços abertos.

Não falte senão não lhe chamo mais
« chefe»

17:53  
Anonymous Anónimo disse...

repito, só em voz.

19:45  
Anonymous Anónimo disse...

Já estou afinando a garganta!
Os braços já estão abertos!
Não chegue atrazada.

18:22  

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