OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

13 junho 2009

mais um encontro com Miguel Torga


Quietude



Que poema de paz agora me apetece!
Sereno,
transparente,
a sugerir somente
um rio já cansado de correr,
um doce entardecer,
um fim de sementeira.
Versos como cordeiros a pastar,
sem o meu nome, em baixo a recordar
os outros que cantei a vida inteira.



3 Comentários:

Blogger Joaquim disse...

Gostamos muito!Sentimos a paz e
a serenidade deslizante do seu
magnífico Poema. Esperamos que
nos continue a cantar a vida
inteira!
Sinceramente gratos

Amigos Velhos

Joana e Joaquim

23:55  
Blogger ninguém disse...

Ao CASAL BARBOSA que tem uma característica dificil de aguentar!!!!
- Causa umas insuportáveis SAUDADES
a quem tem a sorte de os conhecer!!!
Fico sempre muito sensibilizada com os vossos comentários.
São sempre causadores de "alto astral" .
Para os dois um grande abraço

15:53  
Blogger ninguém disse...

Venho rectificar, que este poema é de Miguel Torga e não meu...
ATENÇÃO AO TÍTULO...
Não sou batoteira.
Aos meus amigos mais um abraço.

00:08  

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