e depois da chuva...
Sentia-me só.
Seguraste-me na mão.
A chuva parou.
Passei a acredirar.
Que o sol amanhã será nosso!
publicada por ninguém | 23:04
OS ESCRIBAS
Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.
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- e a chuva que não pára...
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2 Comentários:
A chuva , de tanto ser, até esconde os amigos.
Mas não, só parece.
Vem aí a festa do sol.
Fecharei o guarda-chuva
e sem mão para agarrar, sózinha, eu farei a festa.
Saudades
Para alem do teu pequeno mundo
Fica o Sol !
Que sem saber,te dá a Vida,o Ser...
(...e as subtilesas da chuva...)
será assim, Joaquim???
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