Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.
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Bailando devagar,
ao ritmo lento da melodia.
Dizias qualquer coisa ao meu ouvido... Não sei o quê !?
O importante eram os nossos passos acertados,
e a força com que me sustentavas...
Assim foi sempre a nossa Vida!
( Há aqui muito de liberdade poética ... )
publicada por ninguém | 21:09
2 Comentários:
" escrever é como dançar é como quando verdadeiramente nos esquecemos de ´nós " (Agualusa escritor ANGOLANO)
sentes isto?... Eu acho que sim.
Que raiva (santa)
Tout passe
tout lasse
mais ni tout se remplasse
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