OS ESCRIBAS

Letras que se confundem em histórias de instantes que passam a correr pelas vidas passadas e futuras, reais e imaginárias, ditas e escritas pelas mãos que imprimem em cada tecla, a vontade, o desejo, a emoção e o interminável percurso labiríntico de quem escreve por prazer.

17 fevereiro 2007

Hoje, acordei assim. Cinzenta como o céu, revoltada como o vento, zangada comigo mesma…
e para fazer as pazes, nada melhor do que um bom pequeno almoço.

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